Aikido para Crianças

Saúde Física
Coordenação Motora
Auto-confiança
Disciplina

Uma arte marcial japonesa, sem competições, aberta a crianças a partir dos 6 anos.
Traga o seu filho para uma aula experimental gratuita.

👉 Escola Secundária Marquês de Pombal (Ajuda)
2as e 4as, das 18:00 às 18:50

+INFO:sayanouchi.wordpress.com
saya.uchi@yahoo.com | isshindojo.lx@gmail[+351] 91 822 89 49

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AIKIDO 2021/2022 | Novo Espaço

É já na próxima segunda-feira dia 20 que retomaremos os nossos treinos regulares de AIKIDO. As aulas passarão a ter lugar na ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL, no Piso 3 | Sala 5.

Como sempre, temos o prazer der oferecer a todos os interessados uma aula de experiência sem qualquer encargo. Para isso, basta que nos avisem com antecedência pelos contactos do clube.

Neste início de ano, oferecemos ainda a possibilidade de praticar durante o resto do mês de Setembro pagando apenas a inscrição e começando a pagar as mensalidades somente em Outubro.

As aulas terão o seguinte horário:

CRIANÇAS (6 aos 14): segundas e quartas, das 18:00 às 18:50
ADULTOS (+14 anos): segundas e quartas, das 19:00 às 20:30

Para qualquer pedido de informações, não hesite em nos contactar!

Até já, Isshin Dojo!

A primeira vez que se colocou a hipótese de termos um dojo no LX Factory, foi num jantar com o Mestre Georges Stobbaerts. O Mestre e a Paula tinham estado no LX Factory, na altura ainda longe de ser o que é hoje, e vinham com a ideia: “Estivemos num sítio que era fantástico para o teu dojo”, disseram-me, e explicaram como era o sítio que, à época, só conhecia de ouvir falar. Nessa altura o Saya no Uchi estava no Belenenses, num dojo minúsculo que tínhamos montado com tapetes velhos e uma lona do Tenchi, e percebia-se que o Mestre não achava que fosse um bom espaço para trabalharmos. Acabei por, através de um amigo, procurar saber se havia espaços livres. Não me lembro, honestamente, se não havia ou se eram muito caros, a verdade é que continuámos no Belenenses por mais um tempo.

Até que um dia o Belenenses mudou de Direcção, como acontece a todos os clubes, e os novos directores forçaram a nossa saída, colocando-nos condições inaceitáveis para o espaço que tínhamos. Foi então que contactei o Fórum Dança. O Fórum oferecia, para além das aulas e cursos de Dança, algumas outras disciplinas e decidi então ir propor-lhes duas aulas de Aikido: crianças e adultos. Fomos muito bem recebidos no Fórum Dança que, na altura, era precisamente no LX Factory. Ainda não tínhamos um dojo nosso, mas trabalhávamos numa instituição que nos deu todas as condições durante dois anos, até rebentar a crise que haveria de trazer a Troika a Portugal e implicou cortes impiedosos nos apoios à cultura. O Fórum acabou por ter que mudar para outro espaço e nós acabámos por nos instalar no Instituto Superior de Polícia, ali mesmo ao lado.

Passaram mais dois anos e de novo uma mudança de casa. Sem percebermos nunca bem porquê, a Direcção do Instituto decidiu um dia não renovar o acordo que connosco tinha. Quando já desesperava por não ter encontrado sítio para onde ir, soube que o Estúdio 1 do antigo Fórum Dança estava para alugar. Perguntámos preços, negociámos e conseguimos finalmente um espaço nosso, onde nasceria o Isshin Dojo. Neste ponto é preciso dizer que o dojo nasceu graças à generosidade e ao coração enorme de alguns sócios que contribuíram financeiramente e com horas infindáveis de trabalho. Muito particularmente, quero lembrar a Fátima, a “minha irmã mais velha” que, até nos deixar, foi um pilar do grupo e uma inspiração para todos.

Deixem-me voltar um pouco atrás, ao tempo do Instituto Superior de Polícia. Foi num dia de aulas, já com o gi vestido, que recebi a notícia de outra partida: a do meu mestre, Georges Stobbaerts. Quem já passou por esta situação, a de perder quem lhe ensinou o que há de mais importante da sua arte e a cuja transmissão se dedicou por opção, sabe que a sensação de vazio pode ser grande, mas a realidade de ter que fazer escolhas impõe-se de uma forma a que não se pode fugir. Depois de meses de reflexão, e com o apoio dos alunos mais chegados, escrevi aos meus sempai e desvinculei-me da escola Tenchi Internacional.

Algum tempo antes de inaugurarmos o Isshin Dojo, em 2015, já eu e o Rui havíamos começado a praticar Shinto Muso Ryu Jodo com aquele que viria a ser o nosso actual professor, Vicente Borondo, em Madrid. A par das deslocações para o Jodo, tive a sorte de poder fazer também as suas aulas de Aikido e foi muito naturalmente que um dia lhe pedi para ser seu aluno. Aconteceu por isso que com pouco tempo de diferença, o Saya no Uchi tenha encontrado uma nova orientação e um novo espaço para trabalhar. No meu caso pessoal, encontrei mais do que um professor um grande amigo e um enorme apoio para o trabalho que tenho, ou temos todos, desenvolvido.

Desde o início que foi nossa ideia promover mais do que apenas Aikido e Jodo e o Isshin foi idealizado segundo uma visão de “oficina” de artes do movimento. Desde o início que foi nossa ideia que o dojo fosse um lugar onde o trabalho do corpo fosse encarado como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal, no sentido literal da expressão. Foi por isso que tentámos sempre, umas vezes com maior outras vezes com menor sucesso, oferecer actividades que não se circunscreveram às artes marciais, mas também na área da Dança ou do Yoga. Foi também um espaço que cedemos ou onde organizámos estágios e workshops, onde tivemos grupos de teatro a trabalhar nas suas peças, onde recebemos bailarinos e músicos. Quisemos, também, começar um pequeno centro de documentação sobre o corpo e as artes do movimento. Alunos e professores doaram livros, vídeos e revistas e, mais recentemente, recebemos das mãos da Magali e do Eric um pequeno espólio de obras que pertenceram ao Mestre Stobbaerts e que aumentaram substancialmente o nosso arquivo.

Falando da minha própria experiência no Isshin, posso dizer sem exagero algum que foi das melhores experiências que tive e das que mais me transformaram. As recordações são muitas e muito felizes: a do dia em que, em Valência, Pascal Krieger Sensei me pediu para segurar na folha comprida onde executava a caligrafia que temos na parede do dojo e pude ver, de perto, como punha todo o corpo em cada movimento do pincel; as dos vários estágios com o nosso sensei Vicente Borondo e da alegria com que sempre nos ensinou e partilhou connosco, sem reservas, a sua visão do Aikido e Jodo; as das aulas de crianças e dos estágios para os mais novos, com o tapete cheio de miúdos a praticar, fazer exames e, claro, grandes piqueniques; e também de todos os professores que deram aulas no Isshin e do empenho com que o fizeram, mesmo em alturas em que não foi mesmo fácil para eles.

Dentro de semanas, teremos que deixar o Isshin Dojo. Não resistiu a uma visão da cidade de Lisboa onde nada detém o poder financeiro. Onde se pode, numa linha paralela ao Tejo, a poucos metros deste, construir biombos que separarão ainda mais os lisboetas do seu rio. Talvez não separem os novos lisboetas que os habitarão e que, pelo menos, poderão desfrutar da sua vista. Não resistiu, porque esta visão inclui o LX Factory, um dos pólos mais originais da cidade. Nasceu como um pólo por natureza provisório, é certo, mas quando se desenvolveu como se desenvolveu, com a quantidade de gente de todo os cantos do Mundo a passear nas ruas, a comer, a beber e a fazer compras, com a quantidade de serviços oferecidos, da arquitectura à contabilidade, passando pelas artes do movimento, confesso que me convenci de que aquele espaço era mesmo uma mais valia para Lisboa. Ninguém se atreveria agora a destruir um espaço assim, pensei, e enganei-me. Parte do complexo vai resistir à demolição mas, pelo que sei do projecto, o LX Factory como tem sido acabará por desaparecer.

Não temos ainda um Isshin Dojo II. Nem sei sequer se o conseguiremos encontrar brevemente. Sei que é difícil para mim a ideia de não ter um espaço que seja nosso, para desenvolver o trabalho que fazemos em plena liberdade. Até porque está muito por fazer. Por natureza, há sempre tudo por fazer quando se trata de aprender, treinar, explorar caminhos e nada substitui uma casa de que se tem a chave e onde se vive. Não sei se o próximo dojo será tão bonito como o actual (o Isshin é mesmo muito bonito, desculpem-me a imodéstia) cujo espaço se confunde com a própria luz. A luz das cinco janelas  por onde se vê a ponte e o Cristo Rei e que ficou gravada nas centenas de fotografias que a Sofia fez ao longo destes anos. Sei que no próximo, venha ele quando vier e onde for, a vontade de ver gente a trabalhar será a mesma. Como me disse uma vez o Mestre Stobbaerts, “um dojo é como uma representação do mundo”, e nós não vamos abdicar de o habitar.

Lembro-me de um provérbio japonês — “nanakorobi yaoki” — que quer dizer cair sete vezes, levantar oito. Vamos dando notícias.

João Tinoco

Aikido e Cubismo

Uma reflexão (não demasiado rigorosa) sobre a diversidade de estilos e linhas

Alguns anos antes do aparecimento do Aikido no Japão, pela mão do Mestre Morihei Ueshiba, surgia em Paris o movimento que ficaria conhecido por Cubismo, criado por outros dois mestres, neste caso pintores: Georges Braque e Pablo Picasso. Enquanto que o primeiro nunca deixaria de aperfeiçoar o seu próprio Budo ao longo da vida, os segundos dedicaram a sua carreira a uma pesquisa que abarcou outras formas para além do referido Cubismo.

A comparação surgiu-me ao reflectir sobre o que se pode ou não chamar Aikido no século XXI, quando a quantidade de formas que nos são apresentadas como Aikido parecem infindáveis e, por vezes, contraditórias. E devo dizer desde logo, para ser muito honesto, que não cheguei a grande conclusão. O facto de o Mestre Ueshiba não ter parado de evoluir na criação da sua arte, deixando pelo caminho alunos que a ensinaram conforme a receberam; o facto de não haver competições, abrindo assim uma janela para que a variedade de formas não seja limitada pelas imposições da eficácia competitiva; ou o potencial da arte para acolher variadas interpretações de tipo filosófico, são algumas das razões para a diversidade, mesmo riqueza, de formas e estilos de compõem o Aikido actual.

Mas aquilo a que chamo riqueza tem alguns limites. Não sendo eu capaz, como referi acima, de tirar uma conclusão sobre o que se pode ou não chamar Aikido, permitam-me que guarde para mim aquilo que a minha sensibilidade me diz. Não tendo conclusões firmes, tenho inclinações. Não as podendo defender com uma argumentação muito robusta não as deixarei aqui, mas posso dizer que acredito que não faltam exemplos onde a subjectividade ou a liberdade interpretativa talvez vão longe demais. Mas há por vezes, também, pesquisas que parecendo afastar-se demasiado, na verdade não estão assim tão distantes umas das outras.

E aqui, volto ao Cubismo. Nas duas imagens acima temos dois quadros, um de Picasso, e outro de Braque. Os dois trabalharam a nova escola a que se chamou cubismo e se não soubéssemos o que era de um e o que era de outro, talvez pensássemos estar na presença de obras de apenas um artista. Mas outros pintores vieram a integrar-se nesta nova corrente, como é o caso de Fernand Léger ou Juan Gris. São deles, respectivamente, as terceira e quarta obras que podem ver aqui abaixo. São evidentemente a obra de pessoas distintas, mas nem por isso deixando de ser cubistas. Há, mesmo para quem não tenha qualquer estudo de arte, uma coisa qualquer que as torna indubitavelmente cubistas. Desde logo, podemos dar-nos conta de uma geometrização das formas ou uma intenção de, na mesma pintura, representar o mesmo objecto sob diferentes pontos de vista. Faz, por isso, todo o sentido que as obras de Léger ou Gris sejam chamadas cubistas e há mesmo outros artistas e “sub correntes” do Cubismo ainda mais distintos do Braque e Picasso das duas primeiras imagens. Mas haverá em todas elas alguma coisa que faz com que sejam reconhecíveis como sendo da mesma família.

Este não é um texto polémico, é apenas uma reflexão pessoal sobre uma questão de resolução quase impossível. Desde logo, não ponho em causa a legitimidade de cada um usar as palavras como quer e lhe apetece. Há quem tenha registado a sua arte como marca, estando por isso a utilização do nome sujeita a regras. Não é o caso, diria felizmente, do Aikido. Mas penso que é legítimo também que cada um tenha os seus limites para tanta elasticidade. Por outro lado, e paradoxalmente, penso que é uma riqueza que o Aikido seja laboratório de tantas pesquisas. Da mesma forma que o Cubismo assumiu diversas expressões que o tornaram mais rico, o que não quer dizer que gostemos de todas, o mesmo se passa com a arte-marcial de que falamos. E tal como na arte, por mais polémica que haja nos jornais e revistas acerca da validade deste ou daquele trabalho, só há afinal um juiz: o tempo. Há aquilo que lhe resiste e há o que fica perdido na memória.

João Tinoco

Horários 2020/2021 | ISSHIN DOJO

Já estão disponíveis os horários para a época de 2020/2021.
Consulte-nos para mais informações.

AIKIDO (Aikikai)
2f e 4f | 19H00 > 20H30
AIKIDO (Iwama Ryu)
3f e 5f | 7H00 > 8H00
Sáb. 8H00 > 9H00
AIKIDO CRIANÇAS *
2f e 4f | 18H00 > 19H00
SHINTO MUSO RYU JODO
Sáb. 11H00 > 12H30
YOGA
2f e 5f | 8H30 > 9H30
3f e 5f | 13H00 > 14H00
TAI CHI
Sáb. | 10H00 > 11H00
SV WORKOUT
2f e 4f | 13H00 > 14H00
MEDITAÇÃO
3f | 12H15 > 12H45

*Devido à actual situação de Pandemia, as aulas de Aikido para Crianças só se iniciarão quando as actividades com contacto físico forem de novo legalmente permitidas. Pedimos a compreensão de todos os interessados.

Não Resistência

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A primeira vez que ouvi falar de Yoshitoki Akiyama — segundo os relatos um médico e budoca de Nagasaki (séc. XVII) e percursor da escola Shinto Yoshin Ryu — foi num estágio de Karate Wado Ryu. Conta-se que ao observar os ramos de um salgueiro no inverno, reparou que quando estes estavam carregados de neve se dobravam sob o seu peso, a deixavam cair e regressavam à sua posição habitual. Isto, claro, ao contrário de muitas outras árvores cujo tronco resistente se quebrava sob igual peso. 

Lembrei-me desta história ao reflectir sobre o conceito de não resistência em Aikido, a meu ver um conceito muitas vezes mal entendido por ser confundido com passividade. No fundo, seria como se se dissesse que este princípio postula que um aikidoca, perante o trabalho do seu parceiro de prática, se deva posicionar sem questionar ou reagir a este mesmo trabalho. Como se, após o estímulo inicial, tivesse por obrigação passar a um papel passivo, diria mesmo, acrítico. É a meu ver uma interpretação errada do conceito, muitas vezes fruto de uma má análise por parte de quem não pratica Aikido, mas muitas vezes também, infelizmente, da leitura errada de muitos de nós aikidocas. De alguns que, após uma solicitação, se entregam a uma derrota antecipada e, noutro sentido, porque muitas vezes ao observarmos um movimento tecnicamente errado atribuímos o erro ao tal conceito de não resistência em vez de o lermos como fruto de uma má compreensão técnica. 

O conceito de não resistência é formulado em japonês como “muteiko” (無抵抗). Vejamos o que significa cada um destes caracteres: mu (無) é a negação, o nada, tei (抵) significa resistir e ko (抗) tem o sentido de resistir, mas também de confrontar ou opor. Temos, portanto, que nada no sentido da palavra original implica passividade. É apenas isso mesmo que está nos seus caracteres, ou seja, não resistir ou não opor. Ora, a passividade implica a aceitação de um destino, mas a não oposição não implica tal. A não resistência ou não oposição, pressupõem que perante uma solicitação  eu não lhe resista, mas mantém intacta a minha hipótese de lhe responder ou, no mínimo, de me posicionar perante ela. Isto implica logo à partida que o tal estímulo, ou solicitação, não tenham consequências radicais e me permitam continuar a agir em pé de igualdade. E isso é responsabilidade minha. 

No fundo, tudo isto está escondido debaixo dos nosso olhos, no célebre lugar comum sobre o Aikido: “usar a força do parceiro para o derrubar”. É fácil de ver que ninguém poderá usar uma força à qual resistiu. A resistência ao gesto de um parceiro provocará neste reacções que me impedirão de o usar a meu favor. Por uma razão muito simples: a força inicial já não está lá; já é outra situação. A não oposição, não resistência ou, se quisermos mesmo, a aceitação do movimento do outro, não significa mais do que a sua integração no nosso próprio movimento. E isso eu só consigo se estiver física e mentalmente funcional durante todo o trabalho.

Por fim, não queria deixar de salientar a importância deste entendimento da não resistência na prática de Aikido. Ele é, na minha opinião, fundamental para que em cada técnica se mantenha um determinado fio lógico, desde o seu início até ao seu fim. Se um dos parceiros desiste da acção, ou se coloca desde o início numa posição não funcional, o outro parceiro passará a executar uma coreografia aprendida e nada mais. O movimento será vazio.

João Tinoco

Nota: Evitei falar em ataques propositadamente. Não só porque há diferentes formas de encarar este aspecto de grupo para grupo, mas também porque vejo cada técnica como um diálogo do início ao fim e não como uma mera sequência um ataque > uma resposta. Preferi por isso os termos estímulo ou solicitação que me parece serem mais abrangentes.

COMUNICADO

Dada a evolução da situação da epidemia do vírus Covid-19, tendo em conta as recomendações de todas as autoridades e o bom senso que deve prevalecer nesta situação, o Saya no Uchi decidiu cancelar todas as aulas de Aikido e Jodo no Isshin Dojo até ao final do mês. No mesmo sentido, foi a decisão do Ginásio Clube Português, que encerrou as suas actividades por igual período.

Sempre que haja alguma alteração a esta situação, ela será aqui noticiada.

Estamos certos de que todos compreenderão esta decisão, facto que desde já agradecemos.

Aikido pela Manhã no GCP

FEV2020 - AIKIDO PELA MANHÃ!_Página_1

Durante o mês de Fevereiro, nos dias 11, 13, 18 e 20, o Ginásio Clube Português organiza 4 Aulas Abertas de Aikido pela manhã, das 7H30 às 8H30.

As aulas são abertas a todos os interessados, independentemente do nível de experiência.

No caso de haver interessados, este horário poderá continuar, às terças e quintas-feiras das 7H30 às 8H30!

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✔︎ E, claro… Tem que vir experimentar! 🙂

+INFO:
GINÁSIO CLUBE PORTUGUÊS
Praça Ginásio Clube Português, nº 1 | 1250 – 111 Lisboa
www.gcp.pt | (+351) 213 841 580
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